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1.
Rev. psicol. organ. trab ; 19(4): 809-817, out.-dez. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1043299

RESUMO

Na contemporaneidade, estudos sobre Design do Trabalho aumentam em relevância por ampliar conhecimentos sobre fatores de salubridade individual e organizacional. O estudo objetivou conhecer o Design do Trabalho na perspectiva de gestores e não-gestores, especificamente sobre as 'Características da Tarefa'. Estudo se caracteriza como quantitativo, tipo survey. Foi realizado em sete organizações públicas e privadas brasileiras. Foram participantes 1262 trabalhadores; destes, 18% eram gestores. Questões relativas a categoria 'Características da Tarefa' do Work Design Questionnaire foram utilizadas à coleta de dados. Como resultados encontrou-se que as 'Características da Tarefas' não são consideradas em sua totalidade, sob a mesma perspectiva de entendimento de gestores e não-gestores. Há diferenças entre ambos nas dimensões "Autonomia na Planificação do trabalho', 'Autonomia de decisão e realização', 'Variedade de tarefas' e 'Significado da tarefa'. Entretanto, gestores e não-gestores perspectivam a 'Identificação da Tarefa' e o 'Feedback do Trabalho' de modo semelhante.


In contemporary times, studies on work design increase in relevance by expanding knowledge about individual and organizational health factors. The study aimed to understand work design from the perspective of managers and non-managers, specifically about 'Job Characteristics'. This study is characterized as quantitative, survey type. It was conducted in seven Brazilian public and private organizations. Participants were 1,262 workers; of these, 18% were managers. Questions concerning the category 'Job Characteristics' of the Work Design Questionnaire were used for data collection. Its findings were that the 'Job Characteristics' are not considered entirely from the same perspective of understanding of managers and non-managers. There are differences between the two in the dimensions 'Autonomy in Work Planning', 'Decision and Achievement Autonomy', 'Variety of Tasks', and 'Meaning of the Job'. However, managers and non-managers view 'Job Identification' and 'Work Feedback' in a similar way.


En la contemporaneidad, estudios sobre Diseño del Trabajo aumentan su relevancia por ampliar conocimientos sobre factores de salubridad individual y organizacional. El estudio tuvo como objetivo conocer el diseño del trabajo según la perspectiva de gestores y no gestores, específicamente sobre las 'Características de la Tarea'. El estudio se caracteriza como cuantitativo, tipo survey. Se realizó en siete organizaciones públicas y privadas brasileñas. Participaron 1262 trabajadores; de entre ellos, el 18% eran gestores. Las cuestiones relativas a la categoría 'Características de la Tarea' del Work Design Questionnaire se utilizaron para la recolección de datos. Los resultados revelaron que las 'Características de las Tareas' no son consideradas en su totalidad, bajo la misma perspectiva de entendimiento de gestores y no-gestores. Hay diferencias entre ambos en las dimensiones "Autonomía en la Planificación del trabajo", "Autonomía de decisión y realización", "Variedad de tareas" y "Significado de la tarea". Sin embargo, los gestores y los no gestores tienen en cuenta la "Identificación de la Tarea" y el "Feedback del Trabajo" de manera similar.

2.
Rev. psicol. organ. trab ; 16(4): 349-357, dez. 2016. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-845802

RESUMO

This paper presents a paradigmatic analysis of the literature in Work and Organizational Psychology produced in Brazil, based on Burrell and Morgan's model (1979). Five research themes were selected: learning, citizenship, justice, commitment, and socialization. In total, we analysed the paradigmatic orientations of 276 papers published in high-rank peer review Brazilian journals between 2004 and 2014. The functionalist or the interpretive paradigms predominate, but there are also inter-paradigmatic papers, which indicate the epistemological plurality in this field. More established themes show more paradigmatic diversity in comparison to recent themes. Burrell and Morgan's model was applicable to paradigmatic analysis of empirical studies in WOP; nevertheless, findings corroborate criticism of the assumption of exclusivity between paradigms. Future studies could explore trends in paradigmatic orientations in other themes and investigate the implications of this multi-paradigmatic perspective on knowledge production in WOP.


Este artigo apresenta uma análise paradigmática da literatura em Psicologia Organizacional e do Trabalho produzida no Brasil, baseada no modelo de Burrell e Morgan (1979). Cinco temas de pesquisa foram selecionados: aprendizagem, cidadania, justiça, comprometimento e socialização organizacional. Ao todo, foram investigadas as orientações paradigmáticas de 276 artigos publicados em periódicos brasileiros qualificados, entre 2004 e 2014. Observou-se a predominância do paradigma funcionalista ou do interpretativo, e a ocorrência de artigos interparadigmáticos, evidenciando pluralidade epistemológica no campo. Temas mais estabelecidos mostram mais diversidade paradigmática em comparação a temas recentes. O modelo de Burrell e Morgan mostrou-se aplicável a análises paradigmáticas de estudos empíricos em POT. Contudo, os resultados corroboram críticas ao pressuposto da exclusividade entre paradigmas. Estudos futuros poderiam explorar tendências nas orientações paradigmáticas em outros temas e investigar as implicações dessa perspectiva multiparadigmática na produção de conhecimento em POT.


En este artículo se presenta un análisis paradigmático de la literatura en Psicología Organizacional y del Trabajo, producida en Brasil, basada en el modelo de Burrell y Morgan (1979). Se han seleccionado seis temas de investigación, a saber: aprendizaje, ciudadanía, justicia, comprometimiento y socialización. En total, se han investigado las orientaciones paradigmáticas de 276 artículos publicados en revistas brasileñas cualificadas entre 2004 y 2014. Los resultados han demostrado el predominio del paradigma funcionalista o interpretativo, y la ocurrencia de artículos interparadigmáticos, indicando la pluralidad epistemológica en el campo. Temas más establecidos en el área demuestran más diversidad paradigmática en comparación con temas recientes. El modelo de Burrell y Morgan demostró ser aplicable a los análisis paradigmáticos de los estudios empíricos de POT. Sin embargo, los resultados corroboran las críticas a la premisa de la exclusividad entre paradigmas. Estudios futuros podrían explorar tendencias en las orientaciones paradigmáticas en otros temas y, además, investigar las implicaciones de esa perspectiva multiparadigmática en la producción del conocimiento en POT.

3.
Rev. psicol. org. trab ; 12(3): 355-366, dez. 2012.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-55804

RESUMO

Este ensaio, baseado em revisão da literatura e sustentado por produções de pesquisadores brasileiros e estrangeiros, discute os processos de formação do trabalhador, aprendizagens e empowerment. Estes conceitos são perpassados pela perspectiva de mobilização do trabalhador para assumir a direção do processo de enfrentamento de situações que podem prejudicar o seu bem-estar, conseqüências do constante apelo derivado do instantâneo, imediato, breve e urgente, que tem caracterizado as ações organizacionais na atualidade. Reflete-se a respeito das mudanças no contexto do trabalho que requerem rearranjos pessoais, vez que podem mobilizar a capacidade do indivíduo de auto-organizar-se e de se apresentar como um novo trabalhador reflexivo. Ou seja, uma nova subjetividade é requerida ao trabalhador na atualidade. Ao final, considera-se que a assunção de estratégias emancipadoras que possibilitem ao trabalhador colocar-se como um sujeito implicado, problematizante, pleno em aceitar a diligência de seu "fazer" são indicativos de uma formação intraorganizacional importante para que atue nos novos contextos de trabalho. Por meio de tais estratégias é possível que o trabalhador repense, questione e reinvente as tarefas, os processos e a organização do trabalho. Ao fazer isso, poderá, inclusive, reinventar a si próprio e o seu trabalho. Isto posto, planejar estratégias para derrocar o Mito de Sísifo abarca a defesa de um trabalho emancipador, com significado, que não aliene não exproprie quem o realiza.(AU)


This essay, based on a literature review and supported by the research of Brazilian and foreign scholars, discusses the processes of worker training, learning, and empowerment. These concepts are steeped in the perspective of mobilizing workers to take charge of the process of coping with situations potentially harmful to their well-being, a result of the unceasing reliance, typical in current-day organizations, on responses to the instantaneous, immediate, short-term, and urgent situations. Consideration is given to the changes in the workplace that require personal rearrangements, since they can mobilize the individual's ability to self-organize and present oneself as a new reflective worker. That is, a new subjectivity is required for workers today. In conclusion, it is considered that the adoption of emancipatory strategies that enable workers to position themselves as involved agents, questioning, accepting the full measure of their "doing", points to the need for intra-organizational training for them to function in these new work contexts. Through such strategies it is possible for workers to rethink, re-examine, and reinvent the tasks, the processes, and the organization of work. In so doing, workers may even reinvent themselves and their jobs. That said, planning the strategies to topple the Myth of Sisyphus involves the defense of emancipating, meaningful work that does not alienate nor expropriate those who perform it.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Educação Continuada , Qualidade de Vida/psicologia , Mobilidade Ocupacional
4.
Rev. psicol. organ. trab ; 12(3): 355-366, dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-682952

RESUMO

Este ensaio, baseado em revisão da literatura e sustentado por produções de pesquisadores brasileiros e estrangeiros, discute os processos de formação do trabalhador, aprendizagens e empowerment. Estes conceitos são perpassados pela perspectiva de mobilização do trabalhador para assumir a direção do processo de enfrentamento de situações que podem prejudicar o seu bem-estar, conseqüências do constante apelo derivado do instantâneo, imediato, breve e urgente, que tem caracterizado as ações organizacionais na atualidade. Reflete-se a respeito das mudanças no contexto do trabalho que requerem rearranjos pessoais, vez que podem mobilizar a capacidade do indivíduo de auto-organizar-se e de se apresentar como um novo trabalhador reflexivo. Ou seja, uma nova subjetividade é requerida ao trabalhador na atualidade. Ao final, considera-se que a assunção de estratégias emancipadoras que possibilitem ao trabalhador colocar-se como um sujeito implicado, problematizante, pleno em aceitar a diligência de seu "fazer" são indicativos de uma formação intraorganizacional importante para que atue nos novos contextos de trabalho. Por meio de tais estratégias é possível que o trabalhador repense, questione e reinvente as tarefas, os processos e a organização do trabalho. Ao fazer isso, poderá, inclusive, reinventar a si próprio e o seu trabalho. Isto posto, planejar estratégias para derrocar o Mito de Sísifo abarca a defesa de um trabalho emancipador, com significado, que não aliene não exproprie quem o realiza.


This essay, based on a literature review and supported by the research of Brazilian and foreign scholars, discusses the processes of worker training, learning, and empowerment. These concepts are steeped in the perspective of mobilizing workers to take charge of the process of coping with situations potentially harmful to their well-being, a result of the unceasing reliance, typical in current-day organizations, on responses to the instantaneous, immediate, short-term, and urgent situations. Consideration is given to the changes in the workplace that require personal rearrangements, since they can mobilize the individual's ability to self-organize and present oneself as a new reflective worker. That is, a new subjectivity is required for workers today. In conclusion, it is considered that the adoption of emancipatory strategies that enable workers to position themselves as involved agents, questioning, accepting the full measure of their "doing", points to the need for intra-organizational training for them to function in these new work contexts. Through such strategies it is possible for workers to rethink, re-examine, and reinvent the tasks, the processes, and the organization of work. In so doing, workers may even reinvent themselves and their jobs. That said, planning the strategies to topple the Myth of Sisyphus involves the defense of emancipating, meaningful work that does not alienate nor expropriate those who perform it.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Educação Continuada , Mobilidade Ocupacional , Qualidade de Vida/psicologia
5.
Florianópolis^c2008; Universidade Federal de Santa Catarina^bPrograma de Pós-Graduação em Psicologia; . xxii, 225 f.:grafs^c30 cm.
Tese | Index Psicologia - Teses | ID: pte-41898

RESUMO

As organizações de ensino superior apresentam características estruturais que compreendem órgãos de deliberação superior, órgãos de administração superior, órgãos fundamentais e órgãos suplementares, que são constituídos, em sua maioria, por docentes eleitos por seus pares e com mandato de dois anos. Os órgãos fundamentais compreendem as unidades nomeadas de centros (ou institutos, ou faculdades), com a função de coordenar departamentos e cursos de graduação para a realização das suas atribuições. As pessoas responsáveis pelas unidades (centros, departamentos, cursos, institutos) e aquelas que ocupam cargos de reitor, pró-reitor, ou outros nomes de acordo com a organização, são chamados gestores. Esses gestores são alguns dos principais responsáveis pelas respostas aos desafios impostos às organizações de ensino superior e também, pela coordenação nas dimensões acadêmica, pedagógica, científica e administrativa. Em parte da literatura pesquisada, os gestores são docentes universitários, quase sempre sem, ou com pouca, experiência gerencial, considerados amadores. Aprendem na prática diária, com ensaios e erros, a agirem como gestores. Dentre eles está o coordenador de curso de graduação, que tem a responsabilidade de coordenar os processos referentes ao projeto de curso que é oferecido à sociedade e garantir a qualidade do mesmo. A ele é dada a responsabilidade de desenvolver ações para: planejar, coordenar, dirigir, controlar e avaliar os processos necessários à capacitação de profissionais, para intervirem sobre a realidade adequadamente. Além de atribuições dadas ao cargo, pouco é conhecido sobre a função de coordenar um curso e o trabalho de coordenador. Com base nesses aspectos, é relevante conhecer quais comportamentos constituem o trabalho de um gestor de curso de graduação. Para identificar os comportamentos que constituem o trabalho de um gestor, foram realizadas entrevistas com coordenadores de curso de graduação do Centro de Ciências Humanas e Comunicação de uma organização de ensino superior da região Nordeste do estado do Rio Grande do Sul. Os dados obtidos a partir das entrevistas permitiram identificar que as atividades que são desenvolvidas por coordenadores de curso de graduação (componentes do comportamento) caracterizam-se por atividades de natureza burocrática, originadas das demandas imediatas, visando à produtividade do fazer, e não atenta para as relações que as pessoas estão estabelecendo com os resultados desse fazer. A experiência adquirida no exercício das atribuições está relacionada às práticas das rotinas, que resulta em um profissional experiente em práticas de rotinas burocráticas. Praticas essas que demandam tempo de seu trabalho, de maneira que não dispõem de tempo para as atividades de natureza gerencial como planejar processos referentes ao funcionamento do curso. Os coordenadores indicam que quando enfrentam dificuldades para intervir ou decidir o que fazer diante de demandas demonstram que buscam ajuda em pessoas pelos cargos que ocupam, dentro da estrutura atual da organização e em gestores anteriores, tendendo a repetir o que os outros fizeram relacionado às rotinas. Os atuais gestores aprenderam a gerir no dia-a-dia de trabalho e não tiveram formação especifica para a gestão de cursos de graduação. Existem vários desafios que deveriam ser enfrentados e resolvidos pelas organizações de Ensino Superior e pelos seus gestores para cumprirem seu papel na sociedade. Esses desafios referem-se ao desenvolvimento da capacidade de gerir em docentes; de sair do experiencialismo, que predomina nas práticas dos gestores; de aprofundar questões conceituais relacionadas à estrutura e ao funcionamento da organização; de rever o processo de eleição e de sucessão gerencial nas organizações universitárias (AU)

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